Filtrar o seu limite
Confinar nossos corpos o limítrofe
Travar minha estrofe em sua garganta
Do trofeu que fenece sem mãos
E trovoar a solidão em tua cantiga
Antiga transfiguração de um céu trivial
Coar seu eco dentro de minha distância
E o que ficar em mim, liquidificar em tristeza
Um comentário:
ouve, é o teu silêncio me afagando em um sonho.
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