Páginas

sábado, 21 de janeiro de 2012

Travar minha estrofe

Filtrar o seu limite
Confinar nossos corpos o limítrofe
Travar minha estrofe em sua garganta
Do trofeu que fenece sem mãos
E trovoar a solidão em tua cantiga
Antiga transfiguração de um céu trivial
Coar seu eco dentro de minha distância
E o que ficar em mim, liquidificar em tristeza

Um comentário:

Anônimo disse...

ouve, é o teu silêncio me afagando em um sonho.