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terça-feira, 1 de maio de 2012

Sem previsão


Tenho medo do seu mistério doer mais que a morte
E desvendar o azar de quem sempre perde um amor
Dito o respeito, da lei que rege um coração
E és tão leal, quanto à ciência sem resposta
Eu me mostro sem previsão
Sou o oposto da vidência
Distorço o silencio da língua
Que desloca teu peito sem ritmo
Desnorteio o corpo, a lágrima nunca perde o rumo
Em minha educação não existe o mal
Bem aventurado me deito
E me frustro por falta de cantiga

Um comentário:

x Débora disse...

Olá. Tava fazendo uma pesquisa rápida no google e achei por sem querer, seu blog. Adorei seus textos - os que li.
Estou te seguindo, e coloquei seu blog nos favoritos pra vir com frequência.
Se quiser dar uma olhada no meu : http://tenhapacienciameu.blogspot.com.br/

Boa sorte! Beijos.