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quarta-feira, 13 de junho de 2007

Setima arte e nao sete vidas.

Sabia da sua introspecção, sabia também do seu silencio, mas ainda não tinha percebido que isso tinha haver com sua paixão pela arte e pelo cinema, mas por trás da luz e câmera, não havia nem uma ação, às vezes também não havia nem luz, ma a ação não tinha mesmo, por trás da câmera, só uma vida parada, e quase nada interessante, mas não se preocupava com isso, e ate se orgulhava, um pouco, por que remetia a um personagem ao qual ele tanto se parecia e gostava que o copiasse entre gestos e choros, entre falas e fim. Sua vida era uma grande copia da Arte,algum livro empoeirado comprado em qualquer sebo,por não ter tantas historias,usava aquelas fabulosas do Peixe Grande,o amor mais belo que tinha vivido,viera do cinema,a frase mais bela que tinha escutado,de uma bela canção,e o mais belo sonho veio da cidade iluminada,ele respirava arte,mas transpirava vida. Via em cada canto, sua vida se espalhar, sem se dar conta, que faltava verdade.

Um comentário:

Ramon Chaves disse...

Enfim , estudo letras na faculdade e também tenho um blog de literatura.Não sei se devo ,mas faço apenas o que gostaria que a min fizessem, então me sinto feliz em poder lhe dar algumas dicas que você pode ter como pertinemtes ou não e entende-las ,com minha sincera humildade.
Seus textos estão ótimos ,antes de mais nada , mas lembre-se, quem escreve escreve com alguma intesão, ela não precisa estar clara ,mas precisa ser "precisa".Talvez isso seja adquirido com uma leitura em demasia (Aposto que você lê muito) mais ainda pode ser mais um pouco .
Outra coisa importante de ser ressaltada , é a falta de atenção com a acentuação gráfica, que precisa ser revisada.Abraços , e se quizer passar no meu blog é só dar um click , e pode fazer o mesmo com os meus erros de perspectiva .