Páginas

domingo, 5 de agosto de 2012

Carnear

Um coro de confetes
Queima o covil
O bobo carnavaliza o riso
A corte canaliza a carne
Carbonizando a quarta
Carnear a coroa
Que não vira cinza.
Pois não há rei
Que reencarna
Na carniça de um Zé.

Um comentário:

Isaque Bressy disse...

Parabéns, Iuri!!!
Ótimo texto!!!
Sonoridade incrível!