Pois teu peito é dobradura
Que na queda
Navega
No mar de brochura
E se desdobra até virar saudade
E se desdobra até desalinhar o meu prumo
Já o meu peito rasga
Espumo
E engasga em teu mar
E engasga em teu mar
Se afunda sem escapar dos corais
No leme rasgado
Encaderna o cais
Abraça teu fôlego, e salva o teu nó
Virando folheto de uma folha só
Virando folheto de uma folha só
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