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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Errática


Eu a amava, mas não sabia dançar com ela
Quando rodávamos, nossos pés reescreviam no chão
um anagrama sem ritmo
E sem condução, cadenciávamos o fim.

4 comentários:

Anônimo disse...

a culpa sempre é da música

Anônimo disse...

iuri58

Isaque Bressy disse...

putz!
muito legais os seus poemas!

Isaque Bressy disse...
Este comentário foi removido pelo autor.