A quanto andas
Há quanto nada
Arredonda-se a minha visão
Na curva do teu abrigo
Da redoma que ilude eu me redimo
Sou eu que mergulho em distorção
Eu que não sabia lidar com teu vidro
Híbrido de fraqueza e tenacidade
Do feixe de luz que morre pela minha boca
Prefiro a realidade do seu aquário
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