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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Matáras o poeta

É de repousar a loucura
o descanso em vão da sabedoria
Morre o poeta que não ama
Cura-se do antigo véu do desleixo

É de perdoar a dor
Impetuosa escolha fugidia
Tempestade acolhedora da solidão
Sangra a palavra,que vira silêncio

É de aceitar a negação
volatizar-se o sonho imperfeito
Cuidar da vida,até que ela,me reencontre.

3 comentários:

Anônimo disse...

Suas rimas aproxima de mim um amigo distante e mata a saudade mesmo que por apenas um momento.

Falei do "Rimas Fáceis" lá no meu blog, se quiser pode conferir.

Abraços!

Allyne Araújo disse...

lindo!!! beijos!

angelic fruitcake disse...

Cuidar da vida.

sempre.
:)