E fica um gosto ruim na boca
Quando hasteio
E não meço a proteção
Quando cambaleio
e perco tua altura
Quando me disperso em repetições
No refluxo do teu cuidado
E fica um gosto ruim
Quando amanso tua pressa
E dispenso tua cura
Fica um gosto ruim na boca
Quando resguardo sem previsão
E não calculo o teu reflexo.
Um estandarte impreciso
Na porta que me extermina.
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