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quinta-feira, 8 de julho de 2010

Estranho não te ter.
sentir falta da tua raiva
dos seus dentes
Era o ranzinza mais querido
O rabugento mais amado
Estranho não te ter
o ar perder o balançar de seu rabo
e eu perdi o ar por andava.
O vazio me paralisa
e eu nao sei me comportar na tristeza.

Um comentário:

Ana Clara Fujimori disse...

Não há como se comportar na tristeza... se tiver, me avisa também ):