Atinjo o prestigio
E atinjo a felicidade
Quem tinge um sorriso
Restringe-se a ilusão
Constrange a vida
Transgride
Tentando forjar a flor
Todo cortejo quebrado
O sorriso que corta a dor
É o mesmo que me faz pedra
A terra queima os pés, de quem não sabe pecar
Quem for contra a simplicidade
Procrastina a perfeição
Já que tudo que há de anormal
É considerado passado
Quem mente, não acredita na eternidade.
É simplesmente um cúmplice do efêmero
Acreditando que os dias vêm e vão
Afogando todos os fingimentos anuais
Eu perco meu tempo
Tentando errar seus olhos
Falta disciplina em meu falar
E meus olhos, carecem de liberdade
Faz-me senhor do fogo
Para que eu possa queimar, e nunca mais fingir ser humano.
Talvez a vida, tenha se arrependido, de meu nascimento.
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