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quinta-feira, 16 de abril de 2009

Liberdade

A liberdade só é concedida,para quem tem amor próprio
impróprio valor desgastado,comedida razão de si
indiferente ao espelho,desintegra-se nas multidões
O amor só te liberta,para quem o clama em voz alta.
Fugas em fracoes absurdas,distracoes voyuer,impõe o medo de ser real
O cotidiano te consome,impossibilidades de ser sozinho
A insensatez da incapacidade toleravel,a vergonha de nao ser rei
o minimo prazer esquivado pela interruptas desmotivacoes
o que leva a crer na paz,é o que se traz consigo nos braços
A vida estremamente levada a sério,é estranhamente a causa do isolamento
A alma trivial,o sonho desconexo,e as inverdades nas purezas da humanidade
o que é reflexo da dor,se nao a própria morte?
A vida só é concedida aos que sonham
E os que se limitam na carne,já morreram.
faco parte dos que nao suportam as futilidades do dia dia
fatalidades falsas de um novo esquecimento
Eu me permito quebrar as inrregularidades do meu ser
Mesmo que pra isso tenha que me mostrar forte
Prefiro temer do que fugir
Todo escapismo,é humanamente miupe
e toda degeneracao é fruto de amores transeuantes .

Um comentário:

Anônimo disse...

e a minha gaiola. Lindo texo, voce é muito muito inteligente