Sou o manipulador da sorte
Voluvel ao tempo
Integrante real da vida
Sou a doença da má vontade
O castigo da justiça
Nó na garganta do suicida
Sou o que mente paras as preocupacoes
E o que vomita a sincronia
Sou a navalha das horas
A cura infernal da sua indiferenca
O fetiche de sua inseguranca,o murro dos inocentes
Sou a certeza da obrigação
E o ponto fraco da Arte
Me desconstrua,e terá consigo,a vitima perfeita do seu drama
Sou pacifico enquante amante
Mas inquieto na implenitude
Minha sinceridade é surreal,e conm ela converto o trivial
Sou só um personagem
Nao esta vendo?
2 comentários:
Atravessou os limites do perfeito... Realmente muito, muito bom!
muito bom mesmo, isso sim é bermudes hahaha.
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