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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Entorpecentes os sorrisos amarelos,que ao me ver enobrecem de falta. Prestígios diagnosticados como culpa,favores reprimidos em retribuição .Milhares de anseios,náuseas,e arrependimentos,me afrontam no pulsar da vida .A dificuldade de esperar o sentido,contradiz que o sentido esta na espera .Com suas mãos tão ásperas,em pude enxergar os meus defeitos,tão alinhados quanto meus caminhos tortos,faço da minha luta,apenas obrigação de quem veio para confrontar o mundo,idéias mirabolantes sobre abraços em arvores,poesias em planos seqüência e valorizar o amor,parecem coisas tão céticas,quanto os livros de auto ajuda,não quero o reconhecimento dos olhos que julgam as técnicas,mas que desperdiçam uma serie de sentimentos,prefiro morrer com poesia,do que vender o que não acredito.

Um comentário:

equilibrista. disse...

Espero tua poesia ansiosamente.