Eu leio suas pequenas cartas
Como se fossem, belos poemas.
E assim, querendo ou não.
Justifico o meu amor
Eu leio suas belas palavras
E faço delas cena
Já não me importo se é o meu primeiro contato
O que importa é que me fazem bem
Não mais me importa o luxo
E não me assusto com o vulgar
Hoje, me limito entre o simples e o belo.
O azar do pouco conhecimento
É causada pela polemica memória de outros dias
E pelo efêmero, das casas, do sol, e da minha pele.
Eu saio do charme
Para entrar do divino
No sagrado altar do amor
Fazendo com que todas palavras absurdas
Se percam na grande eternidade que é a certeza.
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